sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

AGULHA DE CROCHÊ – COMO ESCOLHER A SUA?

"Medidas da agulha de crochê

A agulha de crochê é medida por milímetro, apesar de cada fabricante acrescentar uma numeração própria, essa medida não é necessariamente padrão. Por isso, o que importa mesmo são os milímetros indicados, que é uma medida universal, sendo igual para todas as marcas.

Veja exemplo abaixo. Existe numeração menor e maior do que as mostradas abaixo. 


A medida da agulha de crochê irá variar de acordo com o fio escolhido e o quanto “apertado” você quer.

Cada linha possui uma recomendação de agulha para ser utilizada no rótulo. Às vezes é indicada mais de uma opção de agulha de crochê, como na imagem abaixo. Se você optar pelo tamanho menor, os pontos ficarão mais apertadinhos e se optar pela maior, os pontos ficarão mais soltos. Eu normalmente, não sempre, escolho a agulha de crochê menor por preferir um trabalho mais apertadinho, mas você poderá preferir ele mais solto. Sugiro que teste o que ficará melhor fazendo alguns pontos correntinhas antes de definir qual a agulha escolherá para seu trabalho.

Dica: Se você quiser um trabalho mais “apertado”, ou seja, com os pontos mais próximos e um resultado mais fechado, utilize a menor medida indicada no rótulo.

Fabricantes de agulhas de crochê

Os fabricantes de agulhas mais conhecidos no Brasil são Círculo, Corrente, Clover, Telanipo, We Care About, Serend, Tulip, Maluli, mas existem ainda outras.

Algumas são nacionais e outras internacionais.

Material das agulhas de crochê

O formato do cabo é um grande diferencial, apesar de também fazer diferença o material da região do gancho na forma como a linha irá deslizar.

Aço niquelado – são as mais conhecidas e tradicionais, normalmente para trabalhos com fios mais finos é utilizado gancho com esse material. Por exemplo: as de 0,6mm / 0,75mm / 1,0mm / 1,25mm / 1,50mm / 1,75mm.

Agulha de crochê tradicional de aço niquelado

- Alumínio colorida – muito semelhante às tradicionais de aço niquelado, mas são um pouco mais leves por serem de alumínio. Outra diferença é que são coloridas, o que facilita identificar seu tamanho, pois cada medida possui uma cor. Ganchos de alumínio permitem que você trabalhe suave e rapidamente.

Agulha de crochê de alumínio colorida

- Plástico – estão disponíveis em todos os tamanhos comuns, bem como ganchos jumbo. São muito grandes e geralmente feitos de plástico oco, porque é leve.

Agulhas de crochê de plástico Clover

- Bambu – são leves e quentes na mão. Estão disponíveis em todos os tamanhos, desde os menores até o jumbo, mas normalmente são utilizadas para barbantes (linhas mais grossas) e até mesmo tiras de tecido ou plástico.

Agulhas de crochê de Bambu

- Gancho de alumínio com cabo emborrachado – são mais anatômicas por causa do cabo achatado e emborrachado.

Agulha de crochê Clover Amour

Agulha de crochê Soft da Círculo


- Gancho de alumínio com cabo de bambu – ideal para quem gosta de trabalhar com o cabo de bambu, mas prefere a forma que o fio desliza no alumínio. O exemplo abaixo é da marca Círculo, eles indicam essa agulha para trabalhar com o fio Barroco.

Agulha de crochê de Bambu com alumínio Círculo Barroco

- Aço com Ponta dupla – normalmente cada ponta possui uma medida, assim você tem duas agulhas em uma só. Além disso, é possível fazer o crochê Tunisiano ou Afegão (clique aqui para saber mais) utilizando a agulha de ponta dupla.

Agulha de crochê com ponta dupla de aço

- Gancho de alumínio com cabo de plástico e borracha – deixei essas por último, apesar de serem as que vêm primeiro na cabeça das crocheteiras. São consideradas até objeto de desejo por muitas.
 Sim, elas custam mais caro e são importadas do Japão.

São as chamadas “Agulhas Clover”, mas na verdade Clover é a marca e esse modelo abaixo é um dos que a marca possui, a Soft Touch. A Círculo possui o modelo Soft, mas o cabo é todo de borracha, mais parecida com o modelo Amour da Clover, já citada acima.

São consideradas agulhas ergonômicas, feitas para se adequar melhor às mãos. Algumas crocheteiras dizem que ajuda a evitar os calos no dedo causado pela prática constante de crochetar muito.

Agulha de crochê Clover Soft Touch

Agulha de crochê Clover Soft Touch


Outros de tipos de agulha de crochê

As agulhas acima são para a técnica do crochê Tradicional, mas existem ainda o Crochê Tunisiano (também conhecido como Afegão) e o Crochê de Grampo que utilizam agulhas diferentes para a confecção dos trabalhos. O Crochê Filé é outra modalidade, mas utiliza o mesmo tipo de agulha do crochê Tradicional. Para saber mais sobre os outros tipos de modalidades de crochê, clique aqui.

- Agulha para crochê Tunisiano – observe que ela se parece com a agulha do tricô, mas possui o gancho da agulha de crochê 

Agulha de Crochê  de Alumínio para crochê Tunisiano ou Afegão

Agulha de Crochê de Bambu para Crochê Tunisiano ou Afegão

- Agulha para crochê de Grampo – na verdade a agulha utilizada é a mesma do crochê Tradicional, mas você precisa de um tear, que é chamado pela maioria de agulha de grampo. Veja alguns modelos.

Tear para Crochê de Grampo de madeira

Se você quiser comprar esse tear de madeira, a Kika Perez vende. Clique aqui para acessar o site dela.

Tear para Crochê de Grampo de plástico e aço

Tear para Crochê de Grampo de madeira

Concluindo:
De uma maneira geral, o material da agulha é uma questão de adaptação. Cada pessoa tem uma preferência, assim como algumas pessoas preferem um tipo ou outro de caneta para escrever. O bacana é você testar para encontrar aquela que irá lhe proporcionar mais prazer e conforto em crochetar, seja para distrair a cabeça, para presentear pessoas queridas ou para ganhar dinheiro vendendo suas peças exclusivas.

Já a numeração correta da agulha é fundamental para o resultado final do trabalho.

Aqui embaixo, tem um vídeo que eu gravei falando um pouco sobre agulhas de crochê e linhas."







CROCHÊ E UM POUCO DE SUA HISTÓRIA

"O objetivo do post de hoje é trazer aqui um pouco para você sobre a história do crochê. Acredito que, na grande maioria das famílias brasileiras, sempre tem alguma pessoa mais habilidosa nessa arte de transformar diferentes tipos de fios em uma peça de vestuário, ou de decoração. Não necessariamente o crochê precisa lembrar de uma senhorinha, já com mais idade, sentada em sua cadeira, tecendo seus trabalhos de crochê. O crochê é algo que, principalmente na nossa cultura brasileira, está e sempre esteve presente. Saiba um pouco sobre isso por aqui….



...
Fazendo as minhas pesquisas aqui sobre o crochê, essa técnica tão conhecida e exercida em nosso país,  cheguei a conclusão que não se tem uma precisão de onde realmente se originou essa arte. Mas encontrei um texto em inglês, cuja referência está abaixo, onde achei um pouco mais esclarecedor e completo sobre as origens e a história do Crochê. 

Por que o nome Crochê ou Crochet?

'Croc' é uma palavra francesa, cujo seu significado é gancho. Para você que conhece uma agulha de crochê já pode pensar que faz sentido, não é mesmo? Pois a pontinha da agulha de crochê, seja de qual tamanho for, nos lembra sim um gancho. Assim, a palavra crochê se derivou dessa palavra francesa 'croc'. Na França se usa Crochet, mas como estamos por aqui na nossa terrinha Brasil, o nome mesmo é Crochê.

'Algumas pesquisas arqueológicas apontam para a China como sendo o local que apresenta o primeiro registro dessa prática, tendo alcançado mais tarde a Turquia, Índia, Pérsia, Norte da África, chegando finalmente ao continente europeu no século XVIII'.

Rainha Vitória

Inicialmente, na Europa, a técnica foi sendo aos poucos modificada, onde os franceses chamam de “crochê no ar” – o tecido e o bastidor de fundo foram sendo abolidos e a linha, fio, começa a ser trabalhado diretamente na agulha.  Com, o tempo essa técnica foi sendo difundida, sendo atribuída tradicionalmente às mulheres de classes populares, porém ela se tornava para as senhoras da nobreza uma forma de passatempo, até mesmo a rainha Vitória (foto acima)  praticava a técnica de crochê. 

Annie Potter, especialista em crochê americano, nos fala que “A arte moderna do verdadeiro crochê como conhecemos hoje, foi desenvolvida durante o século XVI. Tornou-se conhecida como “Laço de crochete”na França e “Laço de corrente”na Inglaterra. (…) Em 1916, Walter Edmund Roth visitou descendentes dos índios da Guiana e encontrou exemplos de crochê verdadeiro”.

Outro pesquisador, da Dinamarca, Lis Paludan se interessou em buscar as origens do crochê para a Europa e o mesmo coloca três teorias sobre suas pesquisas:

“O Crochê originou-se na Arábia, espalhou-se para Leste para o Tibete e para o oeste na Espanha, de onde seguiu as rotas comerciais árabes para outros países do Mediterrâneo;
A primeira evidência do crochê veio da América do Sul, onde uma tribo primitiva teria usado adornos de crochê em ritos de puberdade;
Na China, muito cedo era apresentado as bonecas tridimensionais trabalhadas em crochê”.
O próprio Paludan chegou a conclusão que não há “provas convincentes sobre a idade da arte do crochê, e de onde surgiu.” Antes de 1800, quase não se encontravam na Europa evidências do crochê. 

Tambour pode ser o precursor do crochê


Havia uma forma muito antiga de bordados que era conhecida na Turquia, Pérsia, Africa do Norte, índia e na china como trabalho de borda. Isso chegou na Europa em torno de 1700, quando essa técnica recebeu no nome de “tamboring”, no francês “tambour” ou aqui para nós, tambor.

É uma técnica onde um tecido é esticado dentro de uma moldura, de forma bem tensa, e o trabalho é realizado por baixo desse tecido. Havia uma agulha com um gancho onde era inserida para baixo. Os trabalhos eram realizados com fios bem finos, e com agulha semelhante a de bordar, e ali se formava um ponto corrente.

Foi a partir desse tipo de trabalho que, em 1800, com a evolução do tambour que os franceses chamavam de “crochê no Ar”, ou seja, quando foi retirado o tecido de baixo e o ponto funcionava sozinho. 

O crochê fazendo história na Irlanda

A dificuldade em tempos difíceis pode ser realmente a oportunidade para novas criações. Olha que legal essa história do crochê irlândes. As rendas e crochê irlandês são maravilhosos e tem a sua história.

Entre 1845 a 1850, os irlandeses passaram por dificuldades imensas conhecida como a fome das batatas. As condições de vida e de trabalho na Irlanda eram duras. Entre as tarefas domésticas e também trabalhos ao ar livre, para aproveitar a luz do sol. Mas chegava a noite e trabalhando com uma vela, ou lâmpada de óleo, acredito que com as nossas antigas lamparinas, os trabalhos naquelas condições primitivas, muitas peças crochetadas eram guardadas embaixo da cama o que as tornavam sujas. Mas, elas podiam ser lavadas e o brilho das peças eram recapturadas.



Os compradores no exterior não sabiam que os delicados trabalhos dos colares e punhos eram feitos em habitações primitivas, na precárias condições de pobreza. “Trabalhadores irlandeses – homens, mulheres e crianças – foram organizados através do crochê. Cooperativas, escolas foram sendo formadas para ensinar a habilidade e os professores foram treinados e enviados por toda parte”. Assim, os irlandeses foram criando novos padrões. Apesar de 1 milhão de irlandeses terem morrido, nesse período de fome, as famílias dependiam de seus ganhos de crochê e com suas economias, puderam se preparar para emigrar e recomeçar suas vidas no exterior, levando com elas as suas habilidades na arte do crochê.

Como eram os materiais utilizados


Hoje encontramos diversos materiais, tanto nas agulhas como em diferentes fios prontos para se realizar a arte de fazer crochê, Mas nem sempre foi assim. Os irlandeses, usavam qualquer coisa que pudessem colocar nas mãos para realizar seus trabalhos: primeiramente os dedos, seguidos de ganchos de metal, feitos de madeira, espinha de peixe, osso de animal, chifre, colheres antigas, colher de tartaruga, marfim, cobre, aço, etc..

Nesse período de fome na Irlanda, o crochê irlandês fino era realizado com uma agulha ou um fio rígido, inserido em uma cortiça de madeira ou árvore, com a extremidade arquivada e dobrada em um pequeno gancho.

“Ao longo dos tempos, uma variedade de materiais foram utilizados: cabelos, gramas, juncos, peles de animais, lã, linho, fios de cobre, seda, fios de algodão”. E assim, foram sendo desenvolvidos até os  nossos dias diversas opções de fios e materiais para que se possa trabalhar com o crochê, alguns não tão comuns: fios de cobre, tiras de plástico, sisal, juta, pedaços de tecido e o que a criatividade permitir.


Atualmente,  temos inúmeras opções de agulhas, nos mais diversos tamanhos e materiais, e  fios. As facilidades e opções que encontramos hoje, disponíveis em inúmeros estabelecimentos comerciais, nem sempre nos deixa pensar ou lembrar como se desenvolveu cada material hoje disponível e o percurso que nossos antepassados passaram e suas dificuldades, para que possamos hoje desfrutar das inúmeras opções existentes de materiais para a elaboração dos projetos de crochê.

Quais eram as primeiras produções do crochê

Os pontos de crochê foram sendo desenvolvidos e foram muito úteis para as funções masculinas, foram criados por exemplo para os caçadores e pescadores, fios de fibras tecidas, cordas ou tiras de tecido para apanhar os animais, pássaros e peixes.  Outros usos foram sendo incorporados na vida doméstica, além das redes de pesca, utensílios de cozinha, sacos de jogo com nó, por exemplo.

Também o crochê foi sendo desenvolvido na decoração, para ocasiões especiais como nos ritos religiosos, nas celebrações de casamentos, funerais, ornamentação para armas, tornozelos, pulsos. Os trajes, principalmente na classe mais favorecida, eram utilizados as lindas rendas e peças de crochê em vestidos, casacos, chapéus, tocas, sendo um diferencial na vestimenta entre a classe rica e a classe pobre.

Assim, pode-se pensar que o crochê vez o papel inverso na questão do vestuário, ou seja, uma técnica desenvolvida pela comunidade menos favorecida sendo imitada e usada pela classe mais nobre. 

Fotos da evolução da arte do crochê

Abaixo trouxe para você, ainda, entre telas pintadas onde retratam a história do crochê, bem como fotos de sua evolução através dos tempos. O crochê está aí, de geração a geração, marcando seu lugar na vida das pessoas, uma arte que desde sua criação trouxe os seus valores dentro da economia. Como hobby, sustento de famílias ou como uma forma terapêutica, não podemos deixar de valorizar a importância dessa arte de fazer crochê.
















Com uma agulha e fios, apenas uma ferramenta e um material e com o principal, as mãos  habilidosas onde essa agulha e fio vão estar presentes, mãos daqueles(as) que se propuseram a aprender, criar e desenvolver nessa arte do crochê, só podemos aplaudir, parabenizar e agradecer pelas inúmeras produções realizadas ao longo dessa história do crochê.

Já fiz outros posts por aqui sobre crochê caso queira visitar, fique a vontade:

Enfim gente, o fato de tecer uma peça de crochê, pode também nos levar a pensar sobre a forma de tecer as nossas vidas, nossas relações. As vezes, um ponto ficará mais frouxo, outro apertado, ou ainda, pode-se perder algum ponto em um momento da elaboração da peça e que, com calma e paciência, poderá ser recuperado. O importante nessa construção de uma peça de crochê, bem como na construção da história de vida de cada um de nós, possamos refletir sobre os resultados que queremos alcançar ao final dessa elaboração, tentando, desmanchando, voltando, recomeçando, para assim poder quem sabe ver o projeto realizado.  Se não perfeito, como foi pensado inicialmente, mas com a certeza que ali você deu o melhor de si. Afinal, uma peça artesanal, assim como nossas vidas, traz consigo a singularidade de cada um, com seu jeito especial de ser, um defeitinho aqui e outro lá, não poderá tirar o brilho da peça finalizada."




Como Fazer Fronha de Travesseiro de um Jeito Fácil


"...
Materiais Necessários
- Alfinetes de cabeça
- Fita métrica
- Ferro de passar
- Tesoura de bom corte
- Tesoura de arremate
- Giz de alfaiate
- Linha e máquina de costura
- Tecido estampado (você pode comprar tecido para lençol)

Passo a Passo
Passo 1:



Corte o tecido nas medidas de 1,70 m x 52 cm de largura. A fronha vai ficar com 70 cm x 50 cm, tamanho da maioria dos travesseiros.

Passo 2:
Apoie o tecido numa bancada grande ou no chão da sua sala com o lado direito do tecido (lado estampado) para baixo.

Passo 3:
Depois, usando os dois lados menores do retângulo, meça 2 cm de distância da borda e marque com o giz de alfaiate. Esta será a medida das bainhas.

Passo 4:
Dobre o tecido até a marca de giz e passe com o ferro. Dobre mais 2 cm para um melhor acabamento, passe novamente e prenda a bainha com os alfinetes. Repita o processo nos dois lados do tecido.

Passo 5:



Coloque a fronha na máquina e faça uma costura em ponto reto para que a barra fique bem fechadinha. Corte as linhas que sobrarem com a tesoura de arremate.

Passo 6:
Abra o tecido novamente, agora com o lado direito para cima. Meça 70 cm de uma ponta da fronha até o centro e marque o local com alfinetes. Depois, dobre esses 70 cm de pano até encontrar a marcação de alfinetes, ficando a mais ou menos um palmo de distância da borda.

Passo 7:
Dobre esse espaço que sobrou por cima da outra dobra, formando um envelope. Alfinete a fronha em baixo e em cima para não sair do lugar, e leve-a na máquina novamente.

Passo 8:
Dê 1 cm de margem de costura e passe o ponto reto dos dois lados. De novo, corte os fiapos de linha que sobrarem.

Passo 9:
Agora é hora de dar o acabamento! Para evitar que as laterais da fronha fiquem desfiando toda vez que lavar, passe uma costura overlock ou zigue-zague nas duas laterais maiores da fronha.

Passo 10:


Depois é só desvirar, passar a ferro e pronto! Sua fronha está pronta para ser usada!

Viu só como é rápido e fácil? Agora que você aprendeu como fazer fronha de tecido como uma costureira profissional, você pode fazer várias fronhas com estampas, tecidos e enfeites que quiser para decorar a sua casa e presentear seus amigos e familiares!

Qual outro tutorial você gostaria de aprender? Conte pra gente nos comentários!

Imagens: Paper & Stitch"




segunda-feira, 22 de janeiro de 2018